segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

A natureza e Mestre Júlio Resende


 
O fulgor das folhas de liquidambar colhidas no jardim do
 Lugar do Desenho,
como que a competirem com a pintura de Mestre Júlio Resende.
.
 
These foolish things, Charles Mingus
 
 
 


6 comentários:

Luis Filipe Gomes disse...

Quando fui ao Lugar do Desenho ele estava lá, estive para ir falar com ele, deixar-lhe um dos meus bonecos como tributo, em agradecimento à Estação do Metro que pintou para Lisboa. Timidez?! Modéstia?! Achei que era água benta a mais e não o procurei. Mas lembro-me dele muitas vezes, é um daqueles a quem devo a alegria da cor da qual tanto me esqueço. Acho que ele teria gostado que eu lhe dissesse isto.

Benó disse...

Que bonito Justine. Não conhecia o liquidâmbar. É realmente uma árvore e peras. Fui investigar e li que pode atingir a bonita idade de 400 anos. É obra! e que lindo colorido apresentam as suas folhas. Fiquei mais rica com este conhecimento. Obrigada, Justine.

Isabel disse...

Tão bonitas!
Também não conheço essa planta e nunca ouvi falar desse jardim. Já vou pesquisar.

Boa noite:)

Majo Dutra disse...

Gosto sobremaneira do visual rubro desta árvore no Outono.
As semelhanças são notáveis...
«These foolish things» interessantíssimo.
Dias muito agradáveis.
Abraço cordial, MJ.
~~~~~~~~~

Duarte disse...

Gostei de as ver assim, numa magnifica comparativa.
Este ano ainda não fui ao botánico, não as temos lá, mas para contemplar o dourado das folhas do Ginkgoaceae.
Passamos do rubro ao dourado.
Abraços, querida amiga.

Clarice disse...

Que cor, que tom!E que brilho! A uva do mar perde folhas com um colorido tal que me remete a essas folhas. Lindas!